quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Nova Orleans

Hmmm.... Não é não!!! Tenta mais uma vez. Enquanto isso, fica com essa imagem linda de Nova Orleans, Estados Unidos.

Roma

Ahhhh.... Roma, cidade das artes, da religiosidade.... Mas tambem não é o lugar da foto da newsletter.... Tenta mais uma vez!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O Mickey de luto... o caso da menina que morreu no avião depois de conhecer a Disney


Ai gente... É com uma enorme dor no coração que eu abordo este assunto, mas acho que é importante falar sobre isso, porque devemos aprender com as experiênciasdas outras pessoas, e discutir também a questão das responsabilidades nestes casos né?! Muita gente já perguntou a minha opinião sobre o assunto, então lá vai:
Tenho ouvido muita gente (inclusive famosa - estou até chocada com certas opiniões) "descendo o pau" nas guias da Tia Augusta Turismo, tentando a todo custo, responsabilizar a empresa (e não os médicos, pais, companhia aérea, o acaso... etc). Pode até ser que depois de algum tempo se comprove que elas foram as maiores responsáveis mesmo (o que acho difícil, mas darei o braço a torcer, se for o caso). Mas se isso não for comprovado, lembram-se do episódio daquela escolinha que teve o nome enxovalhado por uma FALSA acusação de pornografia infantil com seus aluninhos? Depois das investigações, ficou provado que era tudo mentira, mas a vida dos donos e sua reputação como educadores já havia sido destruída.
Por outro lado, me coloco no lugar das guias, já que por tantas vezes realizei este trabalho, de levar jovens desacompanhados para a Disney. Me lembro da festa, das alegrias, do carinho que ficava entre nós (guias - pelo menos com a gente era assim, pq é óbvio que existem guias malas). A gente cuidava prá valer, com todo amor do mundo de tudo: questões práticas, financeiras, romances entre eles, e principalmente da saude.
Quantas vezes tive que tomar a dificil decisão de deixar um guia no hotel junto com um passageiro menor (ou mesmo eu mesma ficar junto com ele), para exatamente se esperar ele se recuperar de uma virose, um resfriado forte ou mesmo levar ao hospital para cuidar de uma alergia ou de uma infecção causada pela pedicure de alguma menina... (antes de viajar, ainda no Brasil, muitas iam a manicure e pedicure pela primeira vez).
Gente, era dificil tomar esta decisão... "Será que não estou sendo exagerada?", "Ligo ou não para a familia, não vou preocupar à toa?", "Mas e se ele perder este parque, será que algum dia vai ter a possibilidade de voltar para conhecer?", "O pai passou 5 anos juntando o dinheiro e pagando a viagem parcelada... eu tenho o direito de impedir que este sonho seja realizado plenamente?" Vida de guia na Disney com passageiro doente não é nada fácil...
Mas voltando ao que interessa... Eu acho que muitas acusações muito graves, e pior, sem provas ou mesmo evidências AINDA estão sendo feitas. É preciso deixar que as averiguações sejam feitas pelas autoridades competentes. No meu ver, as guias não foram negligentes (pelo que vi até o momento) em relaçao aos cuidados com a menina. Elas fizeram exatamente o que tinha que ser feito: acionar o seguro, médicos e levar para o hospital. Elas nao sao medicas, nao tem competencia para ministrar cuidados medicos a ninguem.
Para mim é muito mais evidente a responsabilidade do médico, do hospital que liberaram a adolescente, deram alta, no estado em que ela se encontrava (se é que se encontrava em estado tão EVIDENTE). É mais do que óbvio que a GRANDE responsabilidade é deles, eles seriam as pessoas adequadas para cuidar disso.
Talvez o maior erro das guias, se é que foi assim mesmo, foi não ter avisado aos pais da menina sobre os acontecimentos: primeiro sobre o mal estar, e depois, sobre o diagnóstico de pneumonia. Mesmo que não tenham feito isso somente para não preocupar os pais (sendo que a situação demandava preocupação SIM). Mas daí, a acusar de negligência, culpa-las pelo fato é um longo caminho, uma grande diferença.
Nao sou dona da verdade, nem tenho o poder de dizer o que teria acontecido ou não se esta ou aquela providencia tivesse sido tomada, mas estou inclinada a acreditar que se as guias tivessem avisado a familia da menina sobre uma gripe e um mal estar, ou mesmo sobre pneumonia ou gripe suina, a familia iria dizer exatamente para levar para o medico. E no caso de um diagnostico de pneumonia, muito provavelmente (qq pessoa de bom senso faria isso) a familia iria seguir as orientaçoes do medico e não embarcar correndo para os Estados Unidos para cudiar da filha. Se o medico liberou, que venha entao para a familia o quanto antes. Se é que havia indicios reais de uma doença grave, a responsabilidade é 100% do medico e do hospital. As guias não tinham o que fazer a não ser confiar e seguir a orientação da autoridade medica.
Pode ser ainda que a doenca tenha sido silenciosa e evoluido mto rapidamente, como especialistas já constataram ser totalmente possível de acontecer. Quem pode saber isso neste momento?
É mais que evidente que a menina deveria voltar ao hospital se piorasse o seu estado de saude. É obvio e evidente que este seria o procedimento correto. Mas pelo que acompanhei pela TV, não deu tempo. Tudo aconteceu no final da viagem. E na manhã do retorno, ou seja, no dia em que a menina faleceu, ela acordou bem disposta, tomou café da manhã e foi arrumar as malas.
O estado de saude só foi ficar critico mesmo durante a conexão ou o voo do Panama para o Brasil. Acredito (pq nao sou expert nestes assuntos) que se a menina recebeu alta, é sinal de que a mesma estaria liberada para suas atividades normais, devendo apenas ser observada, e retornada, caso piorasse.
Ninguem imaginava (eu não imaginava, pelo menos até este episódio) que em pleno Séc XXI, uma menina saudavel (?) viria a falecer, em questao de horas, por causa de qq doença que seja.
É claro que os guias são os representantes da empresa e também os responsáveis diretos pelos adolescentes e cabe a eles sim a responsabilidade de cuidar e zelar por eles. Mas sinceramente, não vejo onde ou quando isso não tenha sido feito.
Por não terem discutido com a autoridade médica impondo a permanência da menina no hospital? Por não terem avisado a familia para dar a chance dos pais irem busca-la nos Estados Unidos? Eles iriam mesmo, tendo os medicos atestado o que atestaram?
Por terem seguido as recomendações dos médicos, sem imaginar que o estado de saude era tão grave? Mas se era tão grave, os medicos não deveria ser os primeiros a atestar isso e prever e gerenciar os riscos???
Quem é mais preparado para isso? Os médicos ou os guias?
Hmmm... que mais? Por não terem impedido o embarque da menina? Por não terem levado a menina ao hospital durante a conexão? Por não terem uma UTI abordo do avião? Por não terem exigido a presença dos pais para decidir o que fazer?!
Meu Deus, são tantas conjecturas. Mesmo se esta menina não tivesse viajado, não teria morrido dentro de casa com o mesmo mal que a acometeu? Não poderia ter sido vitima da nova gripe mesmo, ter pego este virus aqui no Brasil e morrido em questao de horas, pois se o processo foi tão violento, mataria de qq modo, aqui ou lá... De quem seria a culpa? De quem seria a responsabilidade neste caso?
Fatalidades (?) acontecem. Nem tudo está sob o controle ABSOLUTO do homem. Não sei se estou certa ou errada, mas tenho certeza que depois que a guerra termina, é muito fácil tomar a posição de general e determinar tudo o que deveria ou não ter sido feito!
A responsabildade ou mesmo culpa, pode estar onde MENOS se imagina...
Que Deus abençoe a familia e dê conforto neste momento tão triste.

Club Mar Paraíso - Arraial D'Ajuda

Quando você não espera muito de um lugar, geralmente você se surpreende. Mas também, quando espera demais, é um perigo: acaba se decepcionando. Pois bem: dá uma olhadinha nesse site http://www.mar-paraiso.com/ e depois volta para continuar a ler.
E então, o que achou?! O risco de se decepcionar ao vivo deve ser grande não é mesmo?! Hum... que nada! É tudo muito melhor do que o que está lá no site. Um lugar perfeito para passar férias em turma, com a família ou mesmo prá uma “lua de mel”.
Prá começar, as referências geográficas são por si só responsáveis por 50% do sucesso. Pense: Bahia, Arraial d’Ajuda, Praia do Mucugê, sol, céu azul, água morna e transparente. Assim fica fácil... Como se não bastasse, o hotel é pé na areia, desses que basta por o pé prá fora e pronto. Não precisa sequer atravessar a rua. O único trabalho é descer uma escadinha de exatos quatro degraus, que ligam o deck de madeira à areia.
Mais atrás, ainda construído sobre o deck, você encontra o restaurante do hotel. Gente... vou tentar descrever: as mesas ficam dispostas de modo que você toma o seu café da manhã (ou almoça ou janta) com vista para o mar. O arquiteto ajudou. O ambiente não tem janelas, só portas de vidro, de fora a fora, de modo que a visão do mar e da praia é de 180 graus para quem está dentro do restaurante. A piscina é um show a parte. Enorme, comprida, que vai serpenteando pelo jardim até terminar num... boteco! Um bar “molhado” que é tudo de bom, onde você passa horas sem perceber conversando, namorando, tomando sua cerveja ou qualquer outro drink ou simplesmente relaxando. As acomodações são variadas. Tem suítes simples para casais (simples, mas confortáveis). E casinhas, como se fossem chalés, com um quarto e uma saleta para 4 pessoas; dois quartos para famílias maiores; e até mesmo 2 quartos com um mezanino. A decoração é de super bom gosto. Algumas casinhas têm vista pro jardim e para a piscina. E algumas privilegiadas, tem vista para o mar.
Além de toda esta infraestrutura, a praia de Mucugê, onde fica o hotel ainda tem as seguintes características: o mar é calmo, de águas mornas e transparentes, como já disse. E a cerca de 150 a 200 metros mar adentro, uma faixa de arrecifes ocupa quase toda a extensão, fazendo com que na maré baixa, piscinas rasinhas se formem. Por causa dos arrecifes, o mar não tem ondas – muito mais seguro para crianças. Ao longo da praia, descendo rumo ao Sul, quiosques e restaurantes de praia de todas as categorias – dos simples aos muito confortáveis – são uma excelente opção para os que querem variar e pegar uma praia em um ponto diferente do hotel.

A localização é outro ponto forte. Quando chega a noite, e você quer ir para o centrinho pra jantar, passear, ver as lojinhas, basta subir a ladeira (único ponto digamos... negativo). Mas é uma subida bem rápida e em menos de 5 minutos, vc já está na parte mais alta, na Rua Mucugê, aquela rua super charmosa das boutiques e restaurantes... E na volta, você é recompensado com aquela descidona!

A 4 Estações tem parceria com o Mar Paraíso e pacotes com preços super convidativos. Veja sugestões no nosso site, http://www.viajarcomestilo.com.br/